Dr. MANUEL AUGUSTO DE MEDEIROS

 


Oitavo filho do casal Tenente-Coronel da Guarda Nacional Francisco Antônio de Medeiros e Ana Vieira Mimosa, Manuel Augusto de Medeiros foi levado por seu irmão, Padre Sebastião Constantino de Medeiros, para fazer seus estudos em Olinda. Preparado, foi estudar em Salvador, onde se formou na antiga Faculdade de Medicina da Bahia, a 13 de dezembro de 1884 - em 29 de junho daquele ano, havia apresentado a sua tese de doutoramento, da qual seus descendentes ainda mantêm um exemplar original impresso naquele mesmo ano, na Bahia, pela "Typographia dos Dous Mundos", conforme a ortografia então vigente. Ele foi o primeiro seridoense a formar-se em Medicina. A sua These era composta de uma dissertação sobre "Hernias Inguinaes" (Cadeira de Pathologia Cirurgica) e três Proposições: "Ar Atmospherico" (Cadeira de Chimica Medica), "Considerações acerca do Abortamento" (Cadeira de Obstetricia) e "Hemato-Chyluria dos Paizes Quentes" (Cadeira de Pathologia Medica). Médico humanista, na sua Fazenda Belo Horizonte desenvolveu na casa-grande um verdadeiro hospital-albergue, onde hospedava os doentes e seus familiares. Aí mesmo havia a botica, onde eram aviados os remédios, manipulados segundo as fórmulas que ele receitava. Suas esposas, cada uma a sua vez, dedicavam-se à assistência aos doentes e à administração do hospital-albergue, enquanto este existiu. (A Fazenda Belo Horizonte atualmente é propriedade de sua bisneta Orione Oliveira Silva de Azevedo, que zela cuidadosamente pela fazenda e pela casa-grande). 
Casou três vezes: a primeira, em 1882, ainda estudante de Medicina, com 28 anos de idade, com Brasília da Mota Medeiros, de dezessete anos de idade, natural da capital da Bahia, filha do Juiz de Direito Belmiro Pereira da Mota e sua mulher Carolina Ramalho da Luz Mota. Ele pretendia casar com a segunda filha do casal, mas o futuro sogro alegou que não poderia permitir ou que não ficaria bem que uma moça mais nova casasse antes de sua irmã mais velha! A primeira mulher lhe deu cinco filhos, e faleceu, em Salvador, a 29 de novembro de 1890, com 25 anos de idade, em decorrência do último parto, havido em 29 de setembro anterior. O jornal então existente em Caicó, O POVO, deu a seguinte notícia em 14 de dezembro de 1890, conforme o grande pesquisador, genealogista e historiador Olavo de Medeiros Filho transcreve, com ortografia atualizada, no seu excelente livro "Caicó, Cem Anos Atrás":"Depois de 60 dias de horríveis sofrimentos faleceu no dia 29 do mês passado na cidade da Bahia a Exm. Sra. D. Brasília da Mota Medeiros, virtuosa consorte de nosso conterrâneo Dr. Manuel Augusto de Medeiros. A infeliz senhora contava apenas 25 anos de idade quando a morte a surpreendeu, roubando-a dos braços do desditoso esposo, a quem deixou cinco criancinhas, como hipoteca de seu amor. A finada era filha da cidade da Bahia, das conhecidas famílias Mota e Andradas, e foi vítima de uma septicemia consecutiva a um parto. A nosso desolado amigo Dr. Medeiros e seu ilustre pai Ten-Cel Francisco Antônio de Medeiros acompanhamos em seus profundos sentimentos." 

Adiante, na mesma data, 14 de dezembro de 1980, O POVO publicou o convite para a missa do 30º dia de seu falecimento:


"D. BRASÍLIA DA MOTA MEDEIROS
Francisco Antônio de Medeiros convida aos parentes e às pessoas de sua amizade para assistirem a uma missa que mandar rezar na matriz desta cidade, no dia 29 do corrente, às 8 horas da manhã, pela alma de sua prezada e nunca esquecida nora D. Brasília da Mota Medeiros, esposa do seu filho Dr. Manuel Augusto de Medeiros, falecida no dia 29 do mês passado na cidade da Bahia.
Caicó, 12 de novembro de 1890" (sic).
A segunda vez, ele casou com Francisca Dionísia Pereira da Mota (que passou a assinar-se Francisca Mota de Medeiros), irmã de sua falecida mulher, mais nova do que esta, aquela com quem ele pretendera casar inicialmente, com o que não havia concordado o futuro sogro. Não tenho a data deste seu segundo casamento, mas posso inferir que foi realizado poucos meses depois de ele ter enviuvado, porque em 29 de janeiro de 1892 já nascia sua primeira filha deste matrimônio, a qual deve ter sido gerada em maio de 1891 - sua primeira mulher havia falecido em 29 de novembro de 1890. A pouca idade dos seus filhos e as duas gêmeas caçulas, naturalmente, levaram-no a matrimoniar-se o mais cedo possível, a fim de ter alguém para cuidar das crianças - o que foi ainda mais facilitado, porque a própria D. Francisca Dionísia, moça nova ainda, propôs à família e a ele que ninguém melhor do que ela saberia cuidar daquelas crianças já a ela afeiçoadas e às quais ela queria tanto bem. Seus pais, evidentemente, concordaram e, assim, o jovem médico realizou o seu antigo sonho. Seu casamento foi frutífero. Ela teve quatorze filhos em dezenove anos de casamento, antes de falecer em 1910.
A terceira vez, ele casou logo no ano seguinte, a 27 de julho de 1911, na Matriz de Jardim do Seridó, com Maria Raquel de Medeiros, nascida em Jardim do Seridó, filha de Clemente Alexandrino Pereira de Brito e Maria Raquel de Medeiros, conforme o termo do seu casamento, aqui transcrito verbo ad verbum (a barra "/" significa o fim da linha no original):

"Aos vinte e sete dias do mez de julho de mil novecentos e onze na Matriz Perante as testemunhas Antonio / Cezino de Medeiros e Ambrozio Florentino de Medeiros; assisti ao recebimento matrimonial dos contrahentes Dor Manoel Augusto de Medeiros e Maria Raquel de Medeiros, elle viuvo por fallecimento de Francisca da Motta Medeiros, e ella filha legítima de Clemente Alexandrino Pereira de Brito e Maria Raquel de Medeiros, já fallecidos; e para constar mandei fazer este assento que assigno. O Vigro Ignacio Cavalcante 

Deste casamento nasceram cinco filhos. Ela faleceu em 1º agosto de 1922, deixando-o viúvo mais uma vez - mas ele sobreviveu pouco tempo, menos de quatro meses. Faleceu a 21 de novembro de 1922, com 68 anos de idade, cego, possivelmente em decorrência de diabete. Alguns familiares dizem que ele teria sido operado de catarata, advindo-lhe contudo a cegueira que o acompanhou nos últimos dias de vida, versão que não posso assegurar. O seu termo de óbito diz ter ele falecido de congestão do figado . Eis o registro do Livro de Óbito nº 1, da Paróquia de Jardim do Seridó, como transcrito no livro "Um Passo a Mais na História de Jardim do Seridó", de José Nilton de Azevedo:
"Manoel Augusto de Medeiros, viúvo, filho de Francisco Antônio de Medeiros, morador no Belo Horizonte, de cor branca, faleceu com enfermidade de congestão do figado no dia 21 de novembro de 1922".
Rigoroso quanto aos seus princípios morais, foi uma pessoa muito benquista em toda a região seridoense, não só por sua obra de medicina assistencial, mas, também, por sua retidão política - era membro atuante do Partido Republicano e foi eleito Deputado à Constituinte do Estado do Rio Grande do Norte, para a Segunda Legislatura do Período Republicano, triênio 1892/1893/1894, sobressaindo na tribuna por sua eloqüência e sua combatividade.
Em todos os seus três casamentos houve filhos, listados abaixo, no total de vinte e quatro que consegui identificar, sendo os numerados de 1 a 5, do primeiro matrimônio, os de 6 a 19, do segundo, e, de 20 a 24, do terceiro:
1 - Dalila Augusta de Medeiros
nascida em Salvador, quando seu pai ainda estudava Medicina - entre as pessoas às quais ele dedicou a sua "These de Doutoramento", cita "À minha innocente filhinha Dalila, um beijo paternal". Ela casou, a primeira vez, com seu primo legítimo José Sátiro da Nóbrega Filho, filho de José Sátiro da Nóbrega e Ana Leocádia de Medeiros, sua tia pelo lado paterno. O casal se mudou de Jardim do Seridó para a cidade paraibana de Santa Luzia, onde ela viveu o resto de sua vida. Tendo enviuvado, ela casou de novo, com José Cipriano de Medeiros; mais uma vez, ela enviuvou e casou, em 1912, com o Tabelião Joaquim Pereira dos Anjos, nascido em 1889, filho de Manuel Pereira dos Anjos (Neco dos Anjos) e Maria Madalena da Conceição. Faleceram, ela e seu último marido, em Santa Luzia. Ela teve filhos, entre os quais localizei três do seu primeiro casamento, listados sob seu marido José Sátiro da Nóbrega Filho;
2 - Dulcardo Augusto de Medeiros
não tenho dados sobre ele - muito possivelmente faleceu na infância, entendimento reforçado pelo fato de ter havido outro filho do seu pai com o mesmo nome, nascido no terceiro casamento;
3 - Delminda Augusta de Medeiros Oliveira
nascida a 25 de janeiro de 1889, falecida a 10 de outubro de 1976, vítima de derrame cerebral. Casou a 12 de setembro de 1906 com Francisco Auto de Oliveira, categorizado funcionário da antiga Coletoria Estadual de Jardim do Seridó e Parelhas, nascido e falecido (em acidente automobilístico) em Jardim do Seridó, respectivamente a 12 de setembro de 1886 e 29 de abril de 1931. Ele era filho de João Alves de Oliveira, Major da Guarda Nacional, e Francisca Paulina de Oliveira, nascida a 24 de outubro de 1858, faleceu a 17 de agosto de 1948; - o Major João Alves, como era conhecido, paraibano de Picuí, nasceu a 11 de fevereiro de 1860; mudou-se para Jardim do Seridó onde foi fazendeiro, comerciante, comprador de algodão e chefe político, tendo desempenhado os cargos de Delegado de Polícia e Prefeito Municipal, no período de 1899 a 1901; faleceu naquela cidade, de problema cardíaco, a 28 de abril de 1912, aos cinqüenta e dois anos de idade.
Dona Delminda Augusta e seu marido tiveram quatorze filhos, dos quais se criaram sete, listados abaixo, e que lhe deram larga descendência:
3.1 - Telésforo Medeiros de Oliveira
- Telesphoro, como se assinava e como foi registrado, conforme a ortografia então vigente, nascido a 20 de julho de 1907, batizado a 12 de setembro seguinte, tendo por padrinho o avô materno, Doutor Manuel Augusto de Medeiros, e avó paterna, Francisca Paulina de Oliveira. Mudou-se para a cidade de São Paulo, onde ingressou na Força Pública do Estado, tendo chegado à patente de Major, e onde casou, a 5 de maio de 1937, com Irene Malvezzi de Medeiros, filha de Arduíno Malvezzi e Cecília Malvezzi. Viúvo, ele casou novamente. Vítimia de trombose cerebral, ele faleceu a 15 de março de 1987. Do seu primeiro casamento uma filha:
3.1.1 - Cecília Medeiros de Oliveira
de apelido familiar Joínha - nascida em São Paulo, onde reside. Casada, tem filhos;
3.2 - Brasília de Oliveira Medeiros
nascida em Jardim do Seridó, a 10 de agosto de 1908, foi batizada no dia 8 de setembro seguinte - foram seus padrinhos o avô paterno, Major João Alves de Oliveira, e avó materna, Francisca da Mota Medeiros. Casou, a 7 de setembro de 1928, com Luiz Vicente de Medeiros. Ambos são falecidos, sendo que ela chegou a quase noventa anos de idade. Houve filhos;
3.3 - Francisco Medeiros de Oliveira
nascido a 1º de novembro de 1909, batizado a 14 do mesmo mês, tendo sido padrinhos os tios Maria Augusta de Medeiros e seu marido Raimundo Magalhães da Costa Cirne. Faleceu a 6 de fevereiro de 1910, vítima de coqueluche;
3.4 - João Alves de Oliveira Neto
Joca, de apelido - nascido a 14 de fevereiro de 1911, batizado a 8 de abril seguinte. Foram padrinhos o tio, pelo lado paterno, Acácio Alves de Oliveira, e a tia, pelo lado materno, Dalila Augusta de Medeiros. Foi casado com Anália Oliveira. O casal mudou-se para o Estado de São Paulo, onde viveu por muitos anos em Guarulhos. Ele faleceu a 3 de março de 1992, depois de ter sofrido um infarto e um derrame cerebral. O casal criou:
3.4.1 - Aureliano de Oliveira
filho adotivo, registrado como legítimo;
3.5 - Isaura Medeiros de Oliveira
nascida a 6 de dezembro de 1912, batizada a 15 de janeiro de 1913. Faleceu de gastrointerite, a 29 de outubro de 1914;
3.6 - Carolina Medeiros de Oliveira
de apelido familiar Calu - nasceu a 13 de abril de 1914, foi batizada a 12 de maio do mesmo ano e foram seus padrinhos a tia materna Dulce Augusta de Medeiros e seu marido, Joaquim Josias de Medeiros Dantas. Ela faleceu em estado de solteira, em Jardim do Seridó, vítima de câncer de mama, a 17 de outubro de 1992;
3.7 - Olga Medeiros de Oliveira
nascida a 15 de abril de 1916, foi batizada a 16 de junho seguinte e, no mesmo dia, faleceu;
3.8 - Belmiro Medeiros de Oliveira
nascido em Jardim do Seridó, a 1º de agosto de 1917, foi batizado no dia 19 seguinte. Chegou a Oficial da Polícia Militar do Rio Grande Norte. Casou, a 29 de maio de 1938, com Inês Fernandes de Medeiros, jardinense, nascida a 6 de abril de 1922, filha de Pedro Rufino de Medeiros (nascido a 29 de junho de 1888 e falecido a 4 de dezembro de 1952, em Jardim do Seridó) e Maria Isabel Fernandes de Medeiros (nascida a 6 de dezembro de 1892 e falecida a 10 de maio de 1955, também em Jardim do Seridó), neta paterna de Francisco Atanásio de Medeiros e Isabel Maria do Carmo, e neta materna de Manuel José Fernandes, Juiz de Direito em Jardim do Seridó, e sua segunda esposa, Maria Rosalina de Araújo Fernandes. O casal, atualmente residente em Jardim do Seridó, tem filhos e netos:
3.8.1 - Marilda Fernandes Bezerra Andriola
nascida a 31 de dezembro de 1940, em Florânia, no Rio Grande do Norte, casada com Francisco Paulo Felipe Andriola, comerciante, cearense de Milagres, nascido a 14 de setembro de 1934, no Sítio Cipó, então município de Mauriti. Ela é estudiosa da genealogia e das origens de sua família. O casal reside em Currais Novos desde o seu casamento. Seus filhos:
3.8.1.1 - Moisés Fernandes Andriola
nascido a 11 de setembro de 1962, em Currais Novos. Fez o Curso para Oficial da Marinha Mercante. É funcionário da Secretaria de Estado da Tributação do Rio Grande do Norte, onde ocupa o Cargo de Subcoordenador de Controle do IPVA. É casado com Marcela Maria Costa Andriola, paraibana de Guarabira, nascida a 9 de maio de 1966. O casal reside em Natal e tem uma filha:
3.8.1.1.1 - Isadora Costa Andriola
nascida a 3 de agosto de 1990, em Currais Novos;
3.8.1.2 - Fábio Fernandes Andriola
nascido a a 31 de agosto de 1963, em Currais Novos, falecido na primeira infância, a 11 de novembro do mesmo ano;
3.8.1.3 - Susan Maria Fernandes Andriola
nascida a 24 de julho de 1965, em Currais Novos. Artista Plástica. Casou com seu conterrâneo Volney Liberato, nascido a 4 de julho de 1959, formado em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN / Campus de Currais Novos. O casal reside naquela cidade e tem dois filhos:
3.8.1.3.1 - Ingrid Louise Andriola Liberato
nascida a 11 de março de 1987, em Currais Novos;
3.8.1.3.2 - Giordano Bruno Andriola Liberato
nascido a 10 de janeiro de 1990, em Currais Novos;
3.8.1.4 - Emanuel Fernandes Andriola
nascido a 2 de julho de 1967, em Currais Novos, reside em Mossoró, onde é Comerciante e faz o Curso Superior de Marketing. Casou nessa cidade, com Suely Pacheco Andriola, nascida a 10 de abril de 1971; formada em Administração. O casal tem dois filhos:
3.8.1.4.1 - Nicolas Felipe Pacheco Andriola
nascido a 8 de abril de 1989, em Currais Novos;
3.8.1.4.1 - Emanuel Fernandes Andriola Júnior
nascido a 27 de novembro de 1997, em Mossoró;
3.8.1.5 - Ítalo Roberto Fernandes Andriola
nascido a a 27 de novembro de 1969, em Currais Novos, onde é Professor e Diretor do CERES - Centro Regional de Ensino Superior do Seridó, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN, na qual, aliás, formou-se em Administração, ciência em que fez o Curso de Mestrado na Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, e, nesta mesma, faz o Curso de Doutorado. É casado com Dulciana Carneiro Fernandes Andriola, sua conterrânea, nascida a 1º de fevereiro de 1972. O casal tem três filhos:
3.8.1.5.1 - Jéssica Priscila Fernandes Andriola
nascida a 7 de abril de 1991, em Currais Novos;
3.8.1.5.2 - Francisco Paulo Felipe Andriola Neto
nascido a 21 de fevereiro de 1997, em Currais Novos;
3.8.1.5.3 - Ítalo Roberto Fernandes Andriola Júnior
nascido a 23 de maio de 2000, em Currais Novos;
3.8.2 - Lucimar Fernandes de Medeiros
casada com Rui Santos. São ambos formados em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN e exercem a Advocacia em Natal, onde reside o casal. Têm filhos;
3.8.3 - Álvaro Fernandes de Medeiros
casado com Célia Medeiros. O casal tem filhos;
3.8.4 - Belmiro Medeiros de Oliveira Filho
já falecido. Era casado e deixou três filhos em Natal, onde residia;
3.8.5 - Inês de Fátima Fernandes de Medeiros
residente em Natal. Tem dois filhos;
3.8.6 - Marcelo Fernandes de Medeiros
residente em Natal;
3.9 - Hylda Medeiros de Oliveira
nascida e batizada respectivamente a 20 de março de 1919 e 20 de abril do mesmo ano, em Jardim do Seridó - foram seus padrinhos o Coronel Felinto Elísio de Oliveira Azevedo e sua segunda esposa, Verônica da Cunha Azevedo. Ela casou naquela mesma cidade, a 15 de outubro de 1944, com seu coestaduano Roque José da Silva, nascido a 20 de julho de 1922, em Canguaretama, filho de José Ponche da Silva e Maria Cândida Silva. Hilda fez o Curso da Escola Normal de Natal e o seu marido fez o Curso de Educação Física na Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ e o Curso de História e Geografia na Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN. O casal reside em Natal, para onde se mudou logo após seu matrimônio, e onde ela permaneceu enquanto seu marido, que era do Exército, logo depois do casamento foi transferido para um campo de treinamento em Pernambuco, aguardando embarque, como membro da Força Expedicionária Brasileira - FEB, para a Itália. Ele é aposentado como ex-Combatente, e, também, foi professor do Quadro do Estado do Rio Grande do Norte. Seus sete filhos:
3.9.1 - Orion de Oliveira Silva
nascido a 9 de setembro de 1945, em Jardim do Seridó. Dedicado à informática, colabora com artigos técnicos em revistas científicas especializadas e integra o quadro de professores do Instituto Tecnológico da Aeronáutica - ITA. É Mestre em Engenharia de Sistemas, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, e Doutor em Computação Aplicada, pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais -INPE. Para obter estes títulos, ele apresentou a dissertação e a tese abaixo indicadas:
  • Gramáticas e Linguagens Indiciais Probalísticas (Dissertação de Mestrado, Rio de Janeiro: 1973).
  • Indução de Regras de Decisão Nebulosas (Tese de Doutorado, São Paulo: 1983).
Ele casou duas vezes: a primeira, com Telma Nunes dos Santos Silva, filha de Antônio Melado e Maria das Dores do Nascimento; a segunda, com Delze Rozas, nascida a 28 de junho de 1955, filha de Rafael Rozas e Elzi Silveira Jacomel Rozas. Tem três filhos, havidos do segundo casamento:
3.9.1.1 - Rafael Medeiros Jacomel de Oliveira Silva
nascido a 21 de março de 1981;
3.9.1.2 - Eduardo Medeiros Jacomel de Oliveira Silva
nascido a 2 de dezembro de 1982;
3.9.1.3 - Karoline Medeiros Jacomel de Oliveira Silva
nascida a 1º de novembro de 1985;
3.9.2 - Orione Oliveira Silva de Azevedo
nascida a 22 de setembro de 1946, em Natal, casou em Jardim do Seridó, a 26 de dezembro de 1965, com Antônio Gregório de Azevedo Filho, nascido a 17 de março de 1943, em São José do Seridó, filho de Antônio Gregório de Azevedo e Ana Medeiros de Azevedo. Ela formou-se em Sociologia e Política pela Fundação José Augusto, em 1973, e, no ano seguinte, em História, pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN. Ele é Economista, também formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN, na qual fez Pós-Graduação em Administração de Recursos Humanos. O casal, por opção, reside na Fazenda Belo Horizonte, que foi do seu bisavô, com o objetivo de conservar a antiga casa-grande, que era um verdadeiro hospital / albergue e explorar o potencial de agropecuária da propriedade - com esta finalidade, adquiriram vários quinhões de herdeiros seus parentes. Aqui, consigno meus agradecimentos ao casal, que guarda, com carinho e zelo, a memória da sua família e coleta informações sobre os seus membros e que contribuiu enormemente com dados para esta página. Seus filhos:
3.9.2.1 - Dayse Christina Silva de Azevedo
nascida a 18 de novembro de 1974, em Natal, onde reside e casou com seu conterrâneo André Alves da Costa, nascido a 3 de novembro de 1974, filho de Édson Costa e Rosilda Alves da Costa. O casal tem uma filha:
3.9.2.1.1 - Taynah Azevedo Alves da Costa
nascida a 13 de julho de 2000, em Natal;
3.9.2.2 - Cláudia Regina Silva de Azevedo
nascida a 26 de fevereiro de 1981, em Natal, onde casou, a 21 de setembro de 2002, com o Hiram Fernandes de Medeiros, nascido a 29 de julho de 1975,  em Jardim do Seridó, filho de Carlos Rufino Fernandes de Medeiros e Maria Patrocínia Azevedo de Medeiros, conhecida como "Mozinha". Militar, ele fez a Escola de Sargentos de Saúde do Exército e se formou em Fisioterapia pela Universidade Universo do Rio de Janeiro. E faleceu prematuramente, muito jovem, de um insidioso câncer ósseo, com apenas trinta anos de idade, a 1º de setembro de 2004. O casal teve uma filha:
3.9.2.2.1 - Luana Cristina Azevedo de Medeiros
nascida a 27 de abril de 2003, em Natal;
3.9.3 - Oriano de Oliveira Silva
nascido em Natal, a 13 de março de 1948. Engenheiro Civil, formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN, tem Mestrado em Engenharia Nuclear pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais -INPE. Viveu muitos anos em São José dos Campos, onde integrou o quadro de cientistas do Instituto Tecnológica de Aeronáutica - ITA e o do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. Reside atualmente no Rio de Janeiro e presta seus serviços à Usina Nuclear de Angra dos Reis. Foi casado com Rosa Kunigunde Hutzler, de origem alemã, nascida a 4 de abril de 1954, falecida em janeiro de 2004, filha de Johann Hutzler e Kunigunde Hutzler. O casal teve dois filhos:
3.9.3.1 - Leda Maria Hutzler Silva
nascida a 10 de junho de 1986;
3.9.3.2 - George Hutzler e Silva
nascido a 30 de março de 1990;
3.9.4 - Maria de Fátima de Oliveira Silva 
nascida em Natal, a 29 de abril de 1953, formou-se em Odontologia, pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN. Reside em Salvador. É casada com Ernani Veras Ribeiro, nascido a 22 de novembro de 1955, filho de Erasmo Ribeiro e Iraci Veras Ribeiro. O casal tem três filhos:
3.9.4.1 - Fatiani Silva Ribeiro
nascida a 19 de fevereiro de 1979;
3.9.4.2 - Mariani Silva Ribeiro
nascido a 22 de dezembro de 1982;
3.9.4.3 - Silvani Silva Ribeiro
nascida a 24 de fevereiro de 1985;
3.9.5 - Maria Aparecida de Oliveira Silva
nascida em Natal, onde reside, formou-se em Odontologia, pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN. É divorciada e tem três filhos;
3.9.5 - Orildo Sávio de Oliveira Silva 
nascido a 7 de novembro de 1956, em Natal onde reside e casou duas vezes: a primeira, com Margareth Pessoa de Oliveira Silva, nascida a 5 de dezembro de 1956, filha de Raimundo Nunes da Silva e Maria Nazaré da Silva; a segunda vez, casou com a natalense Débora Barbosa Silva França, nascida a 8 de maio de 1961, viúva de José França (com quem teve três filhos) e filha de José Barbosa da Silva e Ieda da Silva Marques (que foi viúva de Manuel Cruz Marques). Economista, formado e com Mestrado pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN, ele é professor e diretor do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Potiguar - UnP e membro da diretoria do Conselho Regional de Economistas da 19ª Região - CORECON/RN, do qual já foi Vice-Presidente e Presidente. Do primeiro casamento ele tem dois filhos:
3.9.5.1 - João Paulo Pessoa de Oliveira Silva
nascido em Natal, a 25 de dezembro de 1985;
3.9.5.2 - Daniel Lucas de Oliveira Silva
nascido em Natal, a 5 de dezembro de 1986;
3.9.5 - Orília de Oliveira Silva 
nascida em Natal, a 30 de abril de 1959. Ingressou na Marinha do Brasil em 1981, quando iniciou seu Curso de Formação. Atualmente é Capitã-de-Corveta e serve em Brasília, no Ministério da Defesa. É solteira;
3.10 - Diva Medeiros de Oliveira
nascida a 20 de novembro de 1920, batizada a 7 de dezembro e falecida a 29 do mesmo mês, vítima de gastrointerite;
3.11 - Evandro Medeiros de Oliveira
de apelido familiar Duca - nascido a 10 de janeiro de 1922, em Jardim do Seridó. Mudou-se, por volta de 1940, para São Paulo, onde se tornou telegrafista do antigo Departamento dos Correios e Telégrafos - DCT, substituído pela estatal Empresa Brasileira dos Correios e Telégrafos - ECT. Está aposentado. Casou, a 8 de dezembro de 1946, com sua conterrânea, mas que já morava em São Paulo desde os quatro anos de idade, Elza Azevedo Costa de Oliveira, Esteticista, nascida a 20 de janeiro de 1925, filha de José Baltazar da Costa e Maria Azevedo Costa, também nascidos em Jardim do Seridó. O casal reside ainda em São Paulo e tem quatro filhos, que lhe deram netos e um bisneto:
3.11.1 - Erivaldo Costa de Oliveira
nascido a 9 de abril de 1948, em São Paulo. Empresário, no ramos de representação de editoras de livros e revistas, reside em Curitiba, desde a década de 1970. É casado com a paulistana Rose Mary Lorezatto Oliveira e tem filhos:
3.11.1.1 - Juliana de Oliveira
nascida a 4 de junho de 1977, em Curitiba, onde casou, em setembro de 2004, com Fabiano da Silva, brasileiro nascido na África, porque seu pai lá trabalhava em empresas brasileiras de engenharia de construção civil;
3.11.1.2 - César Henrique de Oliveira
nascido em Curitiba, casado com Andréia de Oliveira. Pais de:
3.11.1.2.1 - Maria Eduarda de Oliveira
nascida a 19 de agosto de 2003, em Curitiba;
3.11.2 - Maria de Lourdes Oliveira Brito
nascida a 19 de julho de 1954, em São Paulo. É casada com Eduardo Sansone de Brito, paulistano. O casal reside em Curitiba, desde a década de 1980, e tem dois filhos:
3.11.2.1 - Andréia Oliveira Sansone Drozdzak
nascida a 2 de dezembro de 1980, em São Paulo, é formada pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná-PUC/PR e leciona na rede escolar pública municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental de Curitiba, cidade onde reside e casou, a 22 de janeiro de 2005, com Joubert Müller Drozdzak, curitibano, formado em Ciências Contábeis pela Universidade Federal do Paraná-UFPR, com atuação nas áreas administrativas, financeiras e contábeis de instituições que mantém hospitais e escolas. Ele, de ascendência teuto-polonesa, é filho de Alceu Francisco Drozdzak e Paraídes Müller Drozdzak, ambos catarinenses de Itaiópolis, nascidos a 19 de novembro de 1944 e 12 de novembro de 1948, respectivamente, e que se mudaram para a capital paranaense na década de 1960; são seus avós paternos Pedro Drozczak e Helena Grabowski, e, maternos, Affonso Müller e Hedviga Galeski Müller. O casal tem um filho:
3.11.2.1.1 - Erich Sansone Drozdzak
nascido em Curitiba, 13 de março de 2007;
3.11.2.2 - Alessandro Oliveira Sansone de Brito
nascido em São Paulo, a 13 de agosto de 1984. Reside em Curitiba, com seus pais. Cursa Educação Física na Universidade Federal do Paraná e faz estágio junto ao Departamento de Preparo Físico do Clube Atlético Paranaense de Futebol, onde é técnico de uma das equipes de base. É solteiro;
3.11.3 - Evanilza Costa Savage Belini
nascida a 4 de outubro de 1960, em São Paulo, onde reside. É casada com José Alberto Savage Belini, seu conterrâneo. O casal tem três filhos:
3.11.3.1 - Danielle Oliveira Belini
nascida a 27 de abril de 1986, em São Paulo. Faz o Curso de Fisioterapia; solteira;
3.11.3.2 - Bianca Oliveira Belini
nascida a 2 de março de 1991; em São Paulo; estudante;
3.11.3.3 - Renan Oliveira Belini
nascido a 12 de julho de 1993, em São Paulo; estudante;
3.11.4 - Edilene Costa Oliveira Ângelo
nascida a 26 de novembro de 1961, em São Paulo, onde reside. É casada com Sérgio Ângelo, paulistano. O casal tem dois filhos:
3.11.4.1 - Leonardo Oliveira Ângelo
paulistano, nascido a 28 de fevereiro de 1992;
3.11.4.2 - Lucas Oliveira Ângelo
paulistano, nascido a 8 de janeiro de 1994;
3.12 - Geraldo Medeiros de Oliveira
nascido a 20 de outubro de 1923, batizado e falecido respectivamente a 9 e 14 de dezembro seguinte;
3.11 - Jandira Medeiros de Oliveira
nascida 12 de fevereiro de 1925, batizada a 22 de março seguinte e falecida a 20 de dezembro do mesmo ano, vítima de desnutrição;
3.11 - Cremilda Medeiros de Oliveira
nascida e batizada respectivamente a 5 e 27 de fevereiro de 1929, falecida a 5 de março seguinte;
4 - Maria Dirce de Medeiros ou Maria Antônia de Medeiros
nascida na capital da Bahia, a 28 de setembro de 1890, irmã gêmea de Maria Augusta, abaixo, a qual dizia a seus filhos e netos que esta criança se chamava Maria Antônia; mas sua irmã Delminda Augusta, nº 3, acima, deixou anotações em que ela consta como Maria Dirce. Ela faleceu na primeira infância. Em conseqüência deste parto duplo sua mãe faleceu dois meses depois, a 29 de novembro de 1890;
5 - Maria Augusta de Medeiros
tinha o apelido familiar de "Gorduchinha" - nascida na capital da Bahia, a 28 de setembro de 1890, gêmea de sua irmã acima. Foi em conseqüência desse parto duplo que sua mãe veio a falecer, dois meses depois, a a 29 de novembro de 1890. Ela foi casada com Raimundo Magalhães Costa Cirne, do Seridó, nascido a 26 de julho de 1881. O casal se mudou para a cidade de São Paulo, onde chegou em julho de 1911, levando três filhos, ainda muito pequenos. Ingressou na Polícia Militar do Estado de São Paulo, então chamada Força Pública de São Paulo, tendo servido, de 1911 a 1939, no 1º Batalhão da Força Pública, o tradicional Batalhão Tobias de Aguiar, hoje denominado 1º Batalhão de Polícia de Choque, mais conhecido como ROTA. Na capital paulista viveram o resto de suas vidas, até falecerem, ela, a 27 de agosto de 1957, ele, a 14 de maio de 1964. Ficou extensa descendência:
5.1 - Bário Raimundo de Medeiros Cirne
nascido a 25 de novembro de 1907, em Jardim do Seridó, foi com seus pais para a cidade de São Paulo ainda muito criança, com menos de quatro anos de idade. Casou com a paulistana Rosália Souarthes Cirne, de ascendência alemã, nascida a 10 de maio de 1910. Ele foi comerciante e chegou a acumular uma apreciável fortuna em decorrência dos seus negócios. Ambos faleceram em avançada idade, ele, a 27 de junho de 1996, ela, a 15 de maio de  1999. O casal deixou quatro filhos:
5.1.1 - Bário Raymundo Cirne
nascido a 14 de abril de 1936, na cidade de São Paulo. Ele é Médico Veterinário,  professor na Universidade de Santo Amaro - UNISA, e aposentado como Catedrático da Universidade Estadual de São Paulo - UNESP/Bauru. Fez Mestrado (1967) e Doutorado (1970), respectivamente na Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - FMVZ, em Botucatu, e na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - FM/USP, em São Paulo. Para a obtenção desses títulos, ele apresentou a dissertação e a tese abaixo indicadas:
  • Contribuição ao Estudo da Ação de Desoxicorticosterona (doca) sobre o Transporte de Sódio em Pele de Bufo Marinus (São Paulo: 1967).
  • Influência de Hormônios Esteróides no Transporte de Sódio em Pele de Sapo Isolada (São Paulo: 1970).
Ele é casado com Lilian Marie Muniz Cirne, nascida na capital paulista, filha de Darcy René de Schueler Muniz, carioca, e Maria de Lourdes Ribeiro Muniz, paulistana, ainda viva, com noventa e cinco anos, muito ativa como voluntária da APAE, residente com sua filha Lilian Marie. O casal reside em Botucatu, no interior de São Paulo, e tem quatro filhos que lhe deram sete netos:
5.1.1.1 - Vera Cristina Cirne Carvalho
nascida na capital paulista, a 26 de fevereiro de 1961, casada com Johny de Lara Carvalho, nascido a 13 de outubro de 1955, em Botucatu, onde reside o casal. São ambos formados pela Universidade Estadual de São Paulo - UNESP/Bauru, ela em Administração, ele, em Economia. Seus filhos:
5.1.1.1.1 - Júlio Cirne Carvalho
nascido a 15 de outubro de 1984, em Botucatu. Estuda na cidade também paulista de Avaré;
5.1.1.1.2 - Victor Cirne Carvalho
nascido a 25 de setembro de 1985, em Botucatu; estudante;
5.1.1.2 - Cecília Helena Muniz Cirne
nascida na capital paulista, a 20 de outubro de 1962, formada em Letras pela Universidade de São Paulo - USP, na capital. É divorciada e tem três filhos:
5.1.1.2.1 - Leandro Hachuy Filho
nascido a 6 de setembro de 1990, na cidade São Paulo;
5.1.1.2.2 - Eduardo Hachuy 
nascido a 13 de novembro de 1992, na cidade São Paulo;
5.1.1.2.3 - Ricardo Hachuy 
nascido a 16 de novembro de 1994, na cidade São Paulo;
5.1.1.3 - Fábio Augusto Muniz Cirne
nascido a 28 de setembro de 1965, na cidade de São Paulo. Formado em Direito pela Faculdade de Direito de Bauru - Instituição Toledo de Ensino, é Advogado militante em Botucatu. Foi casado (está separado judicialmente) e tem dois filhos:
5.1.1.3.1 - Marina Ramos Cirne
nascida a 24 de fevereiro de 1989;
5.1.1.3.2 - Luciano Ramos Cirne
nascido a 31 de agosto de 1991;
5.1.1.4 - Luís Fernando Muniz Cirne
nascido a 3 de dezembro de 1966, na capital Paulista. Musicista, emérito pianista, fez o Curso da Escola de Música na Universidade de Campinas - UNICAMP, com mestrado na University of Phoenix, no Arizona, Estados Unidos. Solteiro, reside na sua cidade natal;
5.1.2 - Maria Cherubina Cirne Moreira
nascida a 3 de janeiro de 1941, na cidade de São Paulo. Formada em Direito, por muito tempo advogou. É grande artista plástica, pintora, com exposições concorridas que já lhe valeram diversos prêmios. Reside em Bauru, no interior de São Paulo. É viúva do Advogado Mauro Moreira, bauruense, que havia nascido a 18 de julho de 1929. O casal teve dois filhos:

Fonte: José Ozildo dos Santos






 


 


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